quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Reflexão-Singularidades de uma rapariga loira
Na interpretação do texto de Eça de Queiroz sobre as "singularidades de uma rapariga loira" falei sobre "Luisa", uma rapariga na casa dos 20 anos de natureza débil, aguada e nula, aparentemente dócil e sem vontade própria. Neste conto não faltam peripécias a "Luisa". Ela envolve-se em város desaparecimentos, rouba e vai ser apanhada pelo noivo, que a abandona não porque a deixou de amar mas porque ficou desiludido com o seu carácter e a sua desonestidade. Gostei da interpretação do texto, da honestidade de Macário e do seu comportamento. Apesar de ter ficado abstrato e de beiços brancos, recuperou-se e partiu nessa mesma tarde para a sua terra.
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